Cardiopatias Congênitas
- Sobre
A Cardiopatia Congênita é compreendida como qualquer anormalidade no desenvolvimento do coração do bebê percebida ainda durante o período de formação, dentro de 8 meses da gestação.
Estas malformações podem variar desde uma pequena alteração na estrutura, que não necessariamente vai significar alguma mudança na saúde do feto, como também o estreitamento de vias e artérias, comprometendo assim a irrigação de sangue em diferentes partes do corpo.
Em qualquer etapa da vida isso é um grande problema, mas é ainda maior nessa etapa de formação essencial.
- O que causa

As causas para a Cardiopatia Congênita são muitas, e todas relacionadas à saúde da mãe. Isso reforça a necessidade dos cuidados com a saúde durante a gestação, a realização do pré-natal e a importância do acompanhamento médico durante todo o período.
Além disso, caso a mãe seja também portadora de Cardiopatia Congênita, as chances do filho (a) desenvolver o problema aumentam consideravelmente.
- Diagnóstico e Tratamento
Como a grande maioria das doenças, sejam em adultos, crianças ou bebês, quanto antes identificadas, maiores e melhores são as chances de tratamento.
Neste caso não é diferente, já que o exame que identifica a condição pode ser feito entre 21 e 28 semanas, o ecocardiograma fetal. Ele também pode ser realizado logo após o nascimento, entre 24 e 48h. Com o uso de um oxímetro, a oxigenação e os batimentos cardíacos do bebê são avaliados a fim de se identificar quaisquer padrões fora do ideal.
Outro problema é que, em muitos casos, eles aparecem somente quando o quadro já avançou e deveria estar recebendo tratamento, por isso fique atento aos sinais que o seu corpo pode dar.
- Atenção da mãe
A melhor forma de estar atento e evitar o surgimento ou agravamento da Cardiopatia Congênita no seu bebê é realizando os exames gestacionais e estando com o acompanhamento médico em dia.